ricardo salles

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O ministro do Meio Ambiente do Brasil, Ricardo Salles, está enfrentando críticas crescentes por sua gestão ambiental. Ele foi acusado de permitir um aumento vertiginoso no desmatamento da Amazônia, bem como de enfraquecer as agências ambientais e facilitar o acesso a recursos naturais em áreas protegidas. Desde que assumiu o cargo em 2019, Salles tem sido amplamente criticado por ambientalistas, acadêmicos e governos estrangeiros por sua abordagem pouco convencional. Ele defende o desenvolvimento econômico em detrimento da conservação ambiental e muitas vezes minimiza os impactos negativos causados ​​pela degradação ambiental. Em um famoso discurso, ele disse que o Brasil deveria aproveitar o período de pandemia da COVID-19 para "passar a boiada" e fazer mudanças regulatórias em grande escala. As políticas de Salles já levaram a um aumento dramático no desmatamento da Amazônia brasileira. Entre agosto de 2019 e julho de 2020, a área desmatada aumentou em 34,5% em relação ao mesmo período do ano anterior. Além disso, Salles também enfraqueceu os órgãos ambientais responsáveis ​​por monitorar e impor a legislação ambiental, o que permitiu que empresas madeireiras e de mineração continuassem a desmatar a floresta amazônica ilegalmente. A gestão ambiental de Ricardo Salles é preocupante, pois o desmatamento da Amazônia tem um impacto significativo no clima global e na biodiversidade. A floresta amazônica é uma das áreas mais importantes do mundo em termos de armazenamento de carbono e abrigo de espécies animais e vegetais. Além disso, as políticas de Salles também têm impactos negativos na saúde e no bem-estar das comunidades indígenas que dependem da floresta para suas necessidades básicas de subsistência. Em suma, a gestão ambiental de Ricardo Salles é controversa e preocupante. Se as políticas ambientais não mudarem substancialmente, há a possibilidade de que a Amazônia brasileira e suas comunidades sejam sofrendo danos irreversíveis.

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